sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Provérbio do dia

"Depressa e bem, não há quem."
Jorge Gabriel

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Provérbio do dia

"Cada cabeça sua sentença."
Tati

Semana da Ana Inês

Sobre o professor

O meu professor José Carlos dá-nos muito carinho. Eu gosto muito do professor, é o melhor professor do mundo. Eu queria que ficasse a ser professor todos os anos, ensina muito bem.
Aqui está uma fotografia. É o professor maior do mundo e eu.


quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Provérbio do dia

"A união faz a força."
Tatiana

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Semana da Ana Inês


VÁRZEA PEQUENA

A bonita aldeia de Várzea Pequena tem o seu nome da terra fértil onde se situa. Antigamente os aldeões trabalhavam nas terras. Nos séculos XIX e XX as colheitas constituíam-se particularmente de batatas e milho, e o monte atrás da aldeia era utilizado para o cultivo de azeitonas. As casas na aldeia são na maior parte construídas de redondas pedras glaciares, apanhadas e coleccionadas nos campos e no rio. Entre as pedras grandes estão pedras mais pequenas e bocados de tijolos vermelhos provenientes de edifícios mais velhos, fixados com barro, e à volta das janelas há pedras de granito e de arenito (grés) que foram introduzidas na aldeia de outras regiões. O rio Ceira tem um papel importante na história da aldeia. Há mais ou menos dez mil anos, a água do Ceira era tapada na Candosa, formando um grande lago que se estendia pelo vale acima para Góis e Bordeiro. Os depósitos do lago deram origem aos solos ricamente férteis.
Durante mais de mil anos, a água do Ceira foi desviada através de canais de irrigação para regar os terrenos de cultivo. Na memória viva, um "juiz de água" era nomeado para indicar quando cada família podia tirar água da levada, isto para assegurar que toda a gente tinha a sua justa parte. A maior parte dos habitantes seguia às regras, mas houve algumas ocasiões que havia gente tentando surripiar mais que o seu quinhão – algumas vezes no meio da noite – e isto podia levar a desentendimentos e zangas entre famílias. O trabalho do dia-a-dia dos habitantes da aldeia, como em muitas outras, girava à volta das estações e o período de crescimento das cultivações. Quando o milho era colhido, toda a gente se sentava à volta do monte de espigas para as limpar – um tempo de trabalho árduo mas também de convívio com muita alegria no meio e onde eram feitas apostas quem é que limpava as espigas mais depressa. Havia também um costume que se alguém encontrasse por acaso uma espiga escura - "espiga mulata" ou "espiga rainha" – esta pessoa tinha de abraçar toda a gente que estava sentada a volta do monte de espigas! (As espigas escuras são em facto o resultado de um recessivo gene de uma velha espécie de milho). As batatas eram divididas em três categorias: as maiores para armazenar, as médias eram guardadas para semente para a próxima primavera e as pequenas serviam de comida para os porcos ou eram utilizadas para fazer "batatas a murro".

Aqui estão algumas fotografias da Várzea Pequena:














Aqui é a placa que indica onde é a
Várzea Pequena.

Aqui é o Café Flor do Ceira que pertence
ao meu avô materno e a minha mãe trabalha lá.












Esta rua é onde se pode ir para a praia
fluvial e se virarmos á direita vamos
para a Madragoa.
Aqui é o largo principal onde fica
situada a Capela e a Associação
dos amigos da Várzea Pequena e em
baixo é a parte de cima da praia fluvial.














AQUI É UMA VISTA DE TODA A
VÁRZEA PEQUENA


http://www.goisproperty.com

Semana da Ana Inês

Sou criança

Eu sou criança. E vou crescer assim. Gosto de abraçar apertado, sentir alegria inteira, inventar mundos, inventar amores. Acho graça onde não há sentido. Acho lindo o que não é. O simples me faz rir, o complicado me aborrece. O mundo pra mim é grande, não entendo como moro em um planeta que gira sem parar, nem como funciona o fax. Verdade seja dita: entender, eu entendo. Mas não faz diferença, o mundo continua rodando, existe a tal gravidade, papéis entram e saem de máquinas, existem coisas que não precisam ser explicadas (pelo menos para mim). O que importa é o que faz os meus olhos brilharem, o coração bater forte, o sorriso saltar da cara. Eu acho que as pessoas são sempre grandes e às vezes pequenas, igual brinquedo Playmobil. Enxergo o mundo sempre lindo e às vezes cinza, mas para isso existem o lápis-de-cor e o amor que a gente aprendeu em casa desde cedo. Lembra? Tenho um coração maior do que eu, nunca sei minha altura, tenho o tamanho de um sonho. E o sonho escreve a minha vida que às vezes eu risco, rabisco, embolo e jogo debaixo da cama (pra descansar a alma e dormir sossegada). Coragem eu tenho um monte. Mas medo eu tenho poucos. Tenho medo de filme de terror, tenho medo das pessoas, tenho medo de mim. Minha bagunça mora aqui dentro, pensamentos entram e saem, nunca sei aonde fui parar. Mas uma coisa eu digo: eu não paro. Perco o rumo, ralo o joelho, bato de frente com a cara na porta: sei aonde quero chegar, mesmo sem saber como. E vou. Sempre me pergunto quanto falta, se está perto, com que letra começa, se vai ter fim, se vai dar certo. Sempre pergunto se você está feliz, se eu estou linda, se eu vou ganhar estrelinha, se eu posso levar pra casa, se eu posso te levar pra mim, se o café ficou forte demais. Eu sou assim. Nada de meias-palavras. Já mudei, já aprendi, já fiquei de castigo, já levei ocorrência, já preguei chiclete debaixo da carteira da sala de aula, mas palavra é igual oração: tem que ser inteira senão perde a força. Sou menina levada, princesa de rua, sou criança crescida com contas para pagar. E mesmo pequena, não deixo de crescer. Trabalho igual gente grande, fico séria, traço metas. Mas quando chega a hora do recreio, aí vou eu... Beijo escondido, faço bico, faço manha, tomo sorvete no pote, choro quando dói, choro quando não dói. E eu amo. Amo igual criança. Amo com os olhos vidrados, amo com todas as letras. A-M-O. Amo e invento. Sem restrições. Sem medo. Sem frases cortadas. Sem censura. Sem pudor. Quer me entender? Não precisa. Quer me amar? Me dê um chocolate, um bilhete, um brinde que você ganhou e não gostou, uma mentira bonita pra me fazer sonhar. Não importa. Criança não liga pra preço, não liga pra laço de fita e cartão de relevo. Criança gosta de beijo, abraço e surpresa!

Semana da Ana Inês

A VIDA DA MINHA GATA
Quando nasceu

A minha gata nasceu no dia 19 de Maio de 2007



Caracterização da minha gata
- A minha gata é preta.
- Engraçada.
- Comilona.
- Amiga.
- Companheira.
- Brincalhona
- Gosto muito dela.


Quando era pequenina


Esta fotografia foi tirada no dia 23 de Novembro de 2007

Quando pariu



A minha gata pariu no dia 14 de Setembro de 2008

Quando transportava os filhos


Ela transportava os filhos porque não nos queria a mexer neles



Agora:
- A minha gata alimenta-se muito bem.
- Anda sempre a correr.
- Faz-nos companhia e dorme na garagem.


FOMOS NOTÍCIA...

Fomos notícia nas últimas duas edições do jornal da nossa terra "O Varzeense". Na edição de 30 de Dezembro fizeram uma reportagem sobre a nossa festa de Natal e na de 15 de Janeiro acompanharam-nos quando fomos cantar os Reis.




Declaração Universal dos Direitos dos Animais



Por causa dos animais serem tão maltratados decidiu-se criar, a 27 de Janeiro de 1978 (faz hoje 31 anos) a «Declaração Universal dos Direitos dos Animais».Serve para defender os seus direitos, que mesmo assim muitas vezes são esquecidos.Lê agora toda a declaração e verifica se cumpres todos os artigos:



Artigo 1:

Todos os animais nascem iguais perante da vida, e têm o mesmo direito à existência.


Artigo 2:

a) Cada animal tem direito ao respeito.

b) O Homem, enquanto espécie animal, não pode atribuir-se o direito de exterminar os outros animais, ou explorá-los, violando esse direito. Ele tem o dever de colocar a sua consciência ao serviço de outros animais.

c) Cada animal tem direito à consideração, ao cuidado e à protecção do Homem.


Artigo 3:

a) Nenhum animal será submetido a maus tratos e a actos cruéis.

b) Se a morte de um animal é necessária, ela deve ser instantânea, sem dor ou angústia.


Artigo 4:

a) Cada animal que pertence a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu ambiente natural terrestre, aéreo ou aquático, e tem o direito de se reproduzir.

b) A privação da liberdade, ainda que para fins educativos, é contrária a este direito.


Artigo 5:

a) Cada animal pertencente a uma espécie, que vive habitualmente no ambiente do Homem, tem o direito de viver e crescer segundo o ritmo e as condições de vida e de liberdade que são próprias de sua espécie.

b) Toda a modificação imposta pelo Homem para fins mercantis é contrária a esse direito.


Artigo 6:

a) Cada animal que o Homem escolher para companheiro tem o direito a uma duração de vida conforme a sua longevidade natural.

b) O abandono de um animal é um acto cruel e degradante.


Artigo 7:

Cada animal que trabalha tem o direito a uma razoável limitação de tempo e intensidade de trabalho, e a uma alimentação adequada e ao repouso.

Artigo 8:

a) A experimentação animal que implica sofrimento físico é incompatível com os direitos do animal, quer seja uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer outra.

b) Técnicas substitutivas devem ser utilizadas e desenvolvidas.



Artigo 9:

Todo o animal criado para servir de alimentação deve ser nutrido, alojado, transportado e abatido, sem que para ele haja ansiedade, desconforto ou dor.



Artigo 10:

Nenhum animal deve ser usado para divertimento do Homem. A exibição dos animais e os espectáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal.

Artigo 11:
O acto que leva à morte de um animal sem necessidade é um biocídio, ou seja, um crime contra a vida.

Artigo 12:

a) Cada acto que leve à morte de um grande número de animais selvagens é um genocídio, ou seja, um delito contra a espécie.

b) O aniquilamento e a destruição do meio ambiente natural levam ao genocídio.


Artigo 13:

a) O animal morto deve ser tratado com respeito.

b) As cenas de violência de que os animais são vítimas devem ser proibidas no cinema e na televisão, a menos que tenham como fim mostrar um atentado aos direitos dos animais.



Artigo 14:
a) As associações de protecção e de salvaguarda dos animais devem ser representadas a nível de governo.

b) Os direitos dos animais devem ser defendidos por leis, como os direitos dos homens.



O que eu já fiz para o bem dos animais:


José Diogo
Uma vez o meu avô foi passear à noite e encontrou um cão abandonado na rua.
Teve pena dele e levou-o para casa.
Quando chegou deu-lhe de comer, água, ração e alguns ossos.
E eu quando fui lá disse: -Avô está ali um cão. É teu?
-Sim.
-Que nome é que lhe deste?
-Ainda não sei.
E pensei num nome bonito …
E o cão chama-se Becas.
E agora de manhã quando o meu avô se levanta dá-lhe de comer e depois de ele comer leva-o a passear e larga-o para ele correr e brincar. Faz isto todos os dias.
O cão do meu avô tem medo da chuva e do fumo e mete-se dentro da casota.
Quando vem alguém que não conhece ladra.
Eu gosto muito do Becas.


Dylan
Cãozinho coitadinho!
Uma vez, há mais ou menos um ano e meio, na minha vila, estava no meu jardim a descansar quando ouvi umas patinhas a fazer “tac, tac, tac, tac”. De repente, levantei-me e vi uma cadela, que parecia ter muita fome. Logo dei-lhe pão e um bocado de água que ela gostou muito.
Pedi à minha mãe se podíamos ficar com ela, mas disse que não, porque às vezes vamos passar férias para Inglaterra.
Então, ficou com um amigo do meu pai (ele chamou-a “Dave”, que é um nome estúpido para uma cadela). Ficou com ela 6 meses mas depois os nossos vizinhos ficaram com ela (e, ainda melhor, ficou com o nome Rosa!).
Mas foi por pouco tempo. Os cães da avó do Theo morreram e ela gostava tanto de cães, portanto, pediu para ficar com a Rosa. Agora encontrou outro cãozinho com dois anos e muita energia. Chama-se Sidney e, quando consigo, tento ver os dois.
Cãozinho coitadinho!


Bárbara
Eu e o meu irmão fomos ao pinhal e encontramos um cão e uma cadela e levámo-los para a minha casa, mas a minha mãe não os queria lá por isso eu tive uma ideia que foi levar os cães a casa dos meus tios porque eles não tinham cães. Só que um dia os cães fizeram filhos e para os meus tios foi uma surpresa grande. No outro dia os meus tios foram resolver uns problemas e os cães foram para a minha avó até que os meus tios chegassem.

Tati
Eu tenho em casa uma gatinha que se chama Fofinha, foi o meu pai que a encontrou abandonada na rua e eu todos os dias dou-lhe comer de gato.

Jorge Gabriel
Uma vez vi um pássaro caído na estrada. Fui lá para o ajudar mas quando lhe peguei vi que já estava morto. Fiquei muito triste.

Rosa
Um amigo da minha mãe apanhou um cão abandonado e levou-o para casa. Ele chama-se Vodka e é muito bonito. Não tem rabo.

Tomás
Andava uma gata abandonada sempre atrás de um primo meu. Ele apanhou-a e deu-ma. Eu e o meu irmão ficámos com ela. Demos-lhe de comer e beber. O nome dela é Nina e ainda vive connosco.

Inês
Uma gata e um gato apareceram na casa do meu avô paterno. Ele não se importou e ficou com eles. Passado uns tempos eles tiveram 9 filhotes: 4 brancos e cor de laranja, 2 brancos e pretos e 3 pretos. Agora andam lá pelo quintal.

André
Um dia o meu pai foi cortar madeira a um pinhal e quando estava para se ir embora encontrou uma cadela. Levou-a para casa e tratou dela. Passados uns dias ela prendeu a coleira numa grade caiu e enforcou-se. Fiquei muito triste.

Sandra
A minha mãe encontrou uma cadela abandonada e levou-a para casa. O meu pai não gostou nada desta ideia. Sempre que ele ia ao Barreiro eu pedia comida à minha mãe e ia dar de comer à Nina.

Marta
Quando eu tinha uma gata a minha mãe não queria que ela tivesse filhinhos. Por isso dava-lhe a pílula. Eu não queria que a minha mãe lha desse porque queria que ela tivesse filhos. Então eu nunca lembrava a minha mãe da pílula e quando ela se lembrava eu mandava a minha gata para fora de casa.
Foi assim que ajudei a minha gata.


Theo
Quando está a chover e a minha gata está a miar e ninguém está a ver eu abro a porta e deixo-a entrar. Ela entra e esconde-se atrás do sofá.
Quando eu fui para Inglaterra fui com um amigo a um parque e vi um esquilo.
A minha mãe tinha um saco com nozes, então eu pedi-lhe o saco e dei de comer ao esquilo.


Tatiana
A minha tia Cristina tinha 4 gatinhos sempre a rondar à sua porta. Levou-os para casa, pôs um cobertor no chão para eles poderem dormir e deu-lhes comida.De vez em quando vou lá a casa e brinco muito com eles.


Provérbio do dia

"Em casa de ferreiro espeto de pau."
Bárbara

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Provérbio do dia

"A galinha da vizinha é sempre melhor que a minha."
Marta

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Semana do Thelonius

Os filmes que fiz no Parque Biológico de Gaia.

O grifo é grande e bonito. Eu queria ver as suas asas mas não se consegue.

A raposa é gira e esperta. Esconde-se bem.
Há vinte tipos de raposas no mundo.

Quando as lontras vão caçar elas são muito imaginativas porque para matar caranguejos vão buscar pedras e deixam-nas cair em cima da casca deles para a partir. São muito inteligentes.

THEO

Provérbio do dia

"Passinho a passinho se faz o caminho."
Diogo

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Semana do Thelonius

Olá a todos!

Eu gosto muito da natureza.
O cão preto é o meu cão. Ele chama-se Balu e é muito amigo. Dorme quase o dia inteiro.
O cão amarelo e branco é da minha avó. Ele só tem 2 anos e está sempre a correr.
A gata é minha e é meio selvagem. Eu fui para Inglaterra e fiquei lá 4 meses. Quando voltei a minha gata ainda estava viva, por isso dizemos que é meio selvagem.
As outras fotografias são de quando eu fui ao Parque Biológico de Gaia com os meus colegas da escola.



















































































THEO

Provérbio do dia

"Quem casa quer casa."
André

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Provérbio do dia

"O prometido é devido."
Juliana

MINI FÉRIAS

Nos últimos dois dias não tivemos aulas.
Na segunda-feira o professor fez greve e ontem também não veio porque ficou retido na neve.
Tirou algumas fotos para nos mostrar.


















sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Semana do João Pedro

É com esta máquina que o meu pai trabalha. Ele é madeireiro e utiliza a tenaz da máquina para pegar nos troncos.

O desenho foi o meu pai que fez e eu pintei-o.

Provérbio do dia

"Em terra de cegos, que tem um olho é rei."
Joel

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

FESTA DE NATAL II

Na primeira mensagem sobre a nossa festa colocámos as fotografias. Agora colocamos alguns vídeos da mesma. Divirtam-se a vê-los!

CORO DO CONSERVATÓRIO DE VIENA


MESMOS INTÉRPRETES OUTRA CANÇÃO

AO RITMO DO AMOR

QUE BEM SE DANÇA O TANGO

ESTES NÃO LHES FICAM ATRÁS

Semana do João Pedro

Eu fiz este jipe porque o Joel me ensinou. Se ele não me tivesse ensinado eu não o tinha feito.
O Joel é o meu melhor amigo.


JOÃO PEDRO

Provérbio do dia

"A verdade é como o azeite: vem sempre ao de cima."
Inês

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Provérbio do dia

"Amigo verdadeiro vale mais do que dinheiro."
Marta

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

VÍDEOS DIVERTIDOS

Os treinos do Benfica são sempre muito divertidos...

Provérbio do dia

"Quem conta um conto, acrescenta um ponto."
Tati

PARABÉNS TATIANA!



Muitos parabéns Tatiana! Que tenhas um ótimo dia e uma vida cheia de felicidade. Que contes muitos connosco a teu lado.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Provérbio do dia

"A palavras loucas, orelhas moucas."
Tatiana

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Provérbio do dia

"Don't count your chickens before they've hatched."

Versão Portuguesa:
"Não contes os pintos senão depois de nascidos."
Dylan

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Provérbio do dia

"Há mais alegria em dar do que em receber."
Joel

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Provérbio do dia

"Nos primeiros doze dias de Janeiro vê-se o tempo para o ano inteiro."
José Diogo

DIA DE REIS


Ontem comemorámos o Dia de Reis.
A Vera fez-nos o favor de construir as coroas que depois decorámos com papéis coloridos.
A seguir fomos cantar os Reis pelas ruas da freguesia de Vila Nova do Ceira.
Fomos a casas particulares e a lojas comerciais.
Cantávamos a seguinte canção:


Reis

Acabadas são as festas
À porta tendes os Reis
Ó senhora desta casa
O que tendes que nos deis

Boas festas, boas festas
com prazer e alegria
se p'ró ano cá voltarmos
festejamos este dia.

Sempre que nos ofereciam alguma coisa agradecíamos:

Obrigado, obrigado
obrigado, meus senhores,
os senhores desta casa
são um canteiro de flores.

Se não dessem dizíamos:

Serrão, serrão
Esta casa caia ao chão.

Apesar de cansativo foi um dia cheio de alegria e muito divertido, que terminou com um lanche cheio de bolos na escola.
Resta dizer que nos ofereceram 2 chouriças,1 chouriço, 4 sacos de rebuçados e muitos bombons de chocolate.





Na mercearia.













Numa casa particular e na farmácia.














A Bárbara a recolher mais um donativo e ao lado o descanso da realeza.

FESTA DE NATAL

A nossa Festa de Natal
Este ano a festa decorreu na Casa do Povo de Vila Nova do Ceira. O salão estava cheio com os nossos familiares e amigos. Recebemos também a visita dos idosos do lar.
Foi uma festa divertida, bonita e cheia de alegria. Dançámos, cantámos, representámos e mostrámos fotografias do que fizemos neste ano lectivo e no final recebemos prendas do Pai Natal (este ano foi o pai do Foxton e do Ripley).
Uma das nossas actuações foi o Baile de Ano Novo. Dançámos um tango.
Correu muito bem. Os espectadores gostaram muito. Fartaram-se de rir com as nossas maluqueiras. Principalmente com o que os rapazes faziam em frente ao espelho. No final, e já na cantina da escola, lanchámos todos juntos (alunos, pais, avós,tios, professores, auxiliares e amigos).

Foi um dia espectacular!

Aqui fica o registo fotográfico:












O cenário da festa e a actuação dos professores e funcionárias.












Coro Infantil do conservatório de Viena














Grupo de Kizomba dançando "Ao ritmo do amor" da Popota e outro coro famoso: Coro dos Pequenos Cantores da Várzea, que interpretou "Os sininhos".













As lindíssimas bailarinas do grupo de ballet de Kiev interpretando "A comme amour" e o Orfeão académico da casa cantando "Eu vi um sapo" e "Olha a bola Manel"












Baile de Ano Novo.
O Renato aprumando-se para ir ter com a sua dama













O mesmo fazem o João Pedro e o Jorge Gabriel.













O Diogo desfazendo a barba e o José Diogo a perfumar-se.













O Paulo Tomás a preparar-se para fazer a sua crista e o Dylan prestes a colocar o seu charmoso chapéu.














O Theo e o Joel. Um põe gel no cabelo o outro compõe o seu laço.













O André pondo-se bonito e ao lado o Paulo Tomás e a Rosa mostram como se dança o tango.














O Grupo de Músicas e Cantares da Várzea
honrou-nos com a sua presença














Peça de teatro "As filhoses de Natal"













O CASAMENTO DO ANO
Chegam os convidados













A chegada dos noivos e a troca de alianças.














O levantar do véu para o beijo da praxe e ao lado a noiva atira o ramo ao público presente.














A valsa dos recém-casados e para terminar em beleza a vinda do Pai Natal para entregar os presentes.