
Por causa dos animais serem tão maltratados decidiu-se criar, a 27 de Janeiro de 1978 (faz hoje 31 anos) a «Declaração Universal dos Direitos dos Animais».Serve para defender os seus direitos, que mesmo assim muitas vezes são esquecidos.Lê agora toda a declaração e verifica se cumpres todos os artigos:
Artigo 1:
Todos os animais nascem iguais perante da vida, e têm o mesmo direito à existência.
Artigo 2:
a) Cada animal tem direito ao respeito.
b) O Homem, enquanto espécie animal, não pode atribuir-se o direito de exterminar os outros animais, ou explorá-los, violando esse direito. Ele tem o dever de colocar a sua consciência ao serviço de outros animais.
c) Cada animal tem direito à consideração, ao cuidado e à protecção do Homem.
Artigo 3:
a) Nenhum animal será submetido a maus tratos e a actos cruéis.
b) Se a morte de um animal é necessária, ela deve ser instantânea, sem dor ou angústia.
Artigo 4:
a) Cada animal que pertence a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu ambiente natural terrestre, aéreo ou aquático, e tem o direito de se reproduzir.
b) A privação da liberdade, ainda que para fins educativos, é contrária a este direito.
Artigo 5:
a) Cada animal pertencente a uma espécie, que vive habitualmente no ambiente do Homem, tem o direito de viver e crescer segundo o ritmo e as condições de vida e de liberdade que são próprias de sua espécie.
b) Toda a modificação imposta pelo Homem para fins mercantis é contrária a esse direito.
Artigo 6:
a) Cada animal que o Homem escolher para companheiro tem o direito a uma duração de vida conforme a sua longevidade natural.
b) O abandono de um animal é um acto cruel e degradante.
Artigo 7:
Cada animal que trabalha tem o direito a uma razoável limitação de tempo e intensidade de trabalho, e a uma alimentação adequada e ao repouso.
Artigo 8:
a) A experimentação animal que implica sofrimento físico é incompatível com os direitos do animal, quer seja uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer outra.
b) Técnicas substitutivas devem ser utilizadas e desenvolvidas.
Artigo 9:
Todo o animal criado para servir de alimentação deve ser nutrido, alojado, transportado e abatido, sem que para ele haja ansiedade, desconforto ou dor.
Artigo 10:
Nenhum animal deve ser usado para divertimento do Homem. A exibição dos animais e os espectáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal.
Artigo 11:
O acto que leva à morte de um animal sem necessidade é um biocídio, ou seja, um crime contra a vida.
Artigo 12:
a) Cada acto que leve à morte de um grande número de animais selvagens é um genocídio, ou seja, um delito contra a espécie.
b) O aniquilamento e a destruição do meio ambiente natural levam ao genocídio.
Artigo 13:
a) O animal morto deve ser tratado com respeito.
b) As cenas de violência de que os animais são vítimas devem ser proibidas no cinema e na televisão, a menos que tenham como fim mostrar um atentado aos direitos dos animais.
Artigo 14:
a) As associações de protecção e de salvaguarda dos animais devem ser representadas a nível de governo.
b) Os direitos dos animais devem ser defendidos por leis, como os direitos dos homens.
O que eu já fiz para o bem dos animais:
José Diogo
Uma vez o meu avô foi passear à noite e encontrou um cão abandonado na rua.
Teve pena dele e levou-o para casa.
Quando chegou deu-lhe de comer, água, ração e alguns ossos.
E eu quando fui lá disse: -Avô está ali um cão. É teu?
-Sim.
-Que nome é que lhe deste?
-Ainda não sei.
E pensei num nome bonito …
E o cão chama-se Becas.
E agora de manhã quando o meu avô se levanta dá-lhe de comer e depois de ele comer leva-o a passear e larga-o para ele correr e brincar. Faz isto todos os dias.
O cão do meu avô tem medo da chuva e do fumo e mete-se dentro da casota.
Quando vem alguém que não conhece ladra.
Eu gosto muito do Becas.
Dylan
Cãozinho coitadinho!
Uma vez, há mais ou menos um ano e meio, na minha vila, estava no meu jardim a descansar quando ouvi umas patinhas a fazer “tac, tac, tac, tac”. De repente, levantei-me e vi uma cadela, que parecia ter muita fome. Logo dei-lhe pão e um bocado de água que ela gostou muito.
Pedi à minha mãe se podíamos ficar com ela, mas disse que não, porque às vezes vamos passar férias para Inglaterra.
Então, ficou com um amigo do meu pai (ele chamou-a “Dave”, que é um nome estúpido para uma cadela). Ficou com ela 6 meses mas depois os nossos vizinhos ficaram com ela (e, ainda melhor, ficou com o nome Rosa!).
Mas foi por pouco tempo. Os cães da avó do Theo morreram e ela gostava tanto de cães, portanto, pediu para ficar com a Rosa. Agora encontrou outro cãozinho com dois anos e muita energia. Chama-se Sidney e, quando consigo, tento ver os dois.
Cãozinho coitadinho!
Uma vez o meu avô foi passear à noite e encontrou um cão abandonado na rua.
Teve pena dele e levou-o para casa.
Quando chegou deu-lhe de comer, água, ração e alguns ossos.
E eu quando fui lá disse: -Avô está ali um cão. É teu?
-Sim.
-Que nome é que lhe deste?
-Ainda não sei.
E pensei num nome bonito …
E o cão chama-se Becas.
E agora de manhã quando o meu avô se levanta dá-lhe de comer e depois de ele comer leva-o a passear e larga-o para ele correr e brincar. Faz isto todos os dias.
O cão do meu avô tem medo da chuva e do fumo e mete-se dentro da casota.
Quando vem alguém que não conhece ladra.
Eu gosto muito do Becas.
Dylan
Cãozinho coitadinho!
Uma vez, há mais ou menos um ano e meio, na minha vila, estava no meu jardim a descansar quando ouvi umas patinhas a fazer “tac, tac, tac, tac”. De repente, levantei-me e vi uma cadela, que parecia ter muita fome. Logo dei-lhe pão e um bocado de água que ela gostou muito.
Pedi à minha mãe se podíamos ficar com ela, mas disse que não, porque às vezes vamos passar férias para Inglaterra.
Então, ficou com um amigo do meu pai (ele chamou-a “Dave”, que é um nome estúpido para uma cadela). Ficou com ela 6 meses mas depois os nossos vizinhos ficaram com ela (e, ainda melhor, ficou com o nome Rosa!).
Mas foi por pouco tempo. Os cães da avó do Theo morreram e ela gostava tanto de cães, portanto, pediu para ficar com a Rosa. Agora encontrou outro cãozinho com dois anos e muita energia. Chama-se Sidney e, quando consigo, tento ver os dois.
Cãozinho coitadinho!
Bárbara
Eu e o meu irmão fomos ao pinhal e encontramos um cão e uma cadela e levámo-los para a minha casa, mas a minha mãe não os queria lá por isso eu tive uma ideia que foi levar os cães a casa dos meus tios porque eles não tinham cães. Só que um dia os cães fizeram filhos e para os meus tios foi uma surpresa grande. No outro dia os meus tios foram resolver uns problemas e os cães foram para a minha avó até que os meus tios chegassem.
Tati
Eu tenho em casa uma gatinha que se chama Fofinha, foi o meu pai que a encontrou abandonada na rua e eu todos os dias dou-lhe comer de gato.
Jorge Gabriel
Uma vez vi um pássaro caído na estrada. Fui lá para o ajudar mas quando lhe peguei vi que já estava morto. Fiquei muito triste.
Rosa
Um amigo da minha mãe apanhou um cão abandonado e levou-o para casa. Ele chama-se Vodka e é muito bonito. Não tem rabo.
Tomás
Andava uma gata abandonada sempre atrás de um primo meu. Ele apanhou-a e deu-ma. Eu e o meu irmão ficámos com ela. Demos-lhe de comer e beber. O nome dela é Nina e ainda vive connosco.
Inês
Uma gata e um gato apareceram na casa do meu avô paterno. Ele não se importou e ficou com eles. Passado uns tempos eles tiveram 9 filhotes: 4 brancos e cor de laranja, 2 brancos e pretos e 3 pretos. Agora andam lá pelo quintal.
André
Um dia o meu pai foi cortar madeira a um pinhal e quando estava para se ir embora encontrou uma cadela. Levou-a para casa e tratou dela. Passados uns dias ela prendeu a coleira numa grade caiu e enforcou-se. Fiquei muito triste.
Sandra
A minha mãe encontrou uma cadela abandonada e levou-a para casa. O meu pai não gostou nada desta ideia. Sempre que ele ia ao Barreiro eu pedia comida à minha mãe e ia dar de comer à Nina.
Marta
Quando eu tinha uma gata a minha mãe não queria que ela tivesse filhinhos. Por isso dava-lhe a pílula. Eu não queria que a minha mãe lha desse porque queria que ela tivesse filhos. Então eu nunca lembrava a minha mãe da pílula e quando ela se lembrava eu mandava a minha gata para fora de casa.
Foi assim que ajudei a minha gata.
Theo
Quando está a chover e a minha gata está a miar e ninguém está a ver eu abro a porta e deixo-a entrar. Ela entra e esconde-se atrás do sofá.
Quando eu fui para Inglaterra fui com um amigo a um parque e vi um esquilo.
A minha mãe tinha um saco com nozes, então eu pedi-lhe o saco e dei de comer ao esquilo.
Tatiana
A minha tia Cristina tinha 4 gatinhos sempre a rondar à sua porta. Levou-os para casa, pôs um cobertor no chão para eles poderem dormir e deu-lhes comida.De vez em quando vou lá a casa e brinco muito com eles.

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