Visita de estudo à Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto

Reportagem fotográfica

Magalhães

Mais vale tarde do que nunca...

Hoje, pela primeira, trabalhámos com os computadores Magalhães. À excepção da Marta (ainda não foi entregue) e do João Pedro (não pediu) já todos o temos.


Estivemos a copiar os textos que fizemos para colocar neste blogue sobre a nossa visita de estudo.
A Marta trabalhou no computador do professor e o João Pedro no da escola.


Quando terminámos o professor deixou-nos jogar. Foi muito divertido.

A nossa visita de estudo vista pelo(a)...

Visita a Aveiro

Saímos da Várzea às 7 horas.
Quando chegámos perto de Aveiro fomos à Reserva Natural de S. Jacinto. Lanchámos numas mesas na reserva. Ia também uma pessoa a explicar-nos e a dizer-nos para não sair do trilho. Vimos pinheiros, cucos, insectos que faziam cuspo nos arbustos para se esconderem dos outros animais.
Quando fomos buscar o almoço brincámos numa praia pequena. Apanhámos conchas, búzios, etc.
Depois fomos a uma praia maior do que a outra.
Tinha dunas, muitas dunas. Saltámos, subimos às dunas, descemo-las, jogámos à apanhada e também caímos.
Aprendemos que o que segura as dunas é uma planta chamada estorno.
À tarde fomos a um parque que tinha uma coisa parecida com um parque de skate mas era só meia e tinha uma corda para nós subirmos.
Se quiséssemos descer era uma coisa igual à dos bombeiros, era um poste e nós descíamos.
À tardinha andámos de “Ferryboat” até Aveiro.
Parámos na estação de serviço da Mealhada para lancharmos e comermos um Epá, que é um gelado.
Gostei muito de Aveiro.

JOSÉ DIOGO

O mega passeio

Nós primeiro andamos de autocarro muito tempo. Já tínhamos chegado ao sítio que queríamos mas ainda não tínhamos parado. Antes de pararmos vimos ninhos de aves. Quando chegamos fomos comer porque estávamos cheios de fome. Lá comemos e depois fomos outra vez para a carrinha e conhecemos 2 pessoas: uma chamava-se Rosa e a outra Angelina.
A Angelina foi a menina que nos explicou tudo. Fomos às DUNAS e dividimo-nos por anos. O grupo onde eu estava foi a uma floresta. Aprendemos tudo de lá e ficamos muito surpreendidos com algumas coisas.
Fiz várias perguntas. Adorei a Angelina, era muito simpática.
Depois fomos comer. O meu almoço era muito bom.
Fomos brincar na praia para aí meia hora e eu apanhei algumas conchas, búzios e areia. Muitos meninos e meninas disseram que aquele dia era o melhor dia do mundo. Quase no fim fomos ver patos, o lago, sapos, raposas e outros patos. Foi fantástico. Fomos andar de barco. Estava a muito nervosa porque era a primeira vez que ia andar de barco.
Diverti-me muito. Fomos outra vez para o autocarro. As BIMS iam a cantar o Play Back.
Antes do barco fomos ao parque e brincámos todos. Estava no colo do professor. Dissemos a tabuada do 6. A professora Marta deu uns bolos para os professores. O Paulo pediu um. A professora não deu porque era injusto para os outros.
A Lena disse que eram muito bons. Vimos uma rotunda chamada rotunda do olho do cu. E assim acabou o meu mega passeio. Eu queria andar outra vez de barco no outro passeio escolar.

MARTA


O passeio em Aveiro

No autocarro cantámos e jogámos e parámos para lanchar. Em S. Jacinto visitámos uma floresta com animais e almoçámos nas mesas. Visitámos as dunas de S. Jacinto e brincámos na praia com a areia.
Andámos de ferryboat. Quando acabámos ficámos a espera do autocarro um bocado. Vimos moliceiros em Aveiro parados.
Parámos numa estação de serviço na Mealhada para lanchar e comi um gelado chamado Epá.
Quando estávamos a sair de Coimbra havia muito trânsito.
Eu gostei muito de ir ao passeio porque brinquei na areia com os amigos.

ANDRÉ


A minha visita de estudo

Nós demorámos 2 horas até lá chegar. E quando lá chegamos fomos logo lanchar. Fomos ver as dunas e a D. Angelina disse-nos que o que segurava a areia eram os estornos. Quando acabámos de ver fomos para a reserva ver os animais e plantas. Algumas tinham a baba do cuco. Fomos almoçar. Quando acabamos fomos ver se já podíamos ir andar de barco. Ainda não podíamos ir. Então fomos brincar para um parque. Quando os professores nos chamaram fomos andar de barco que se chama ferryboat. No fim de andarmos de barco fomos lanchar à estação de serviço da Mealhada. O que eu mais gostei foi de andar de barco e a coisa que eu não gostei foi quando fomos para ver animais mas não vimos nenhum.

DIOGO

A minha visita de estudo

Nós tínhamos que estar no adro às 7h. Depois, ainda fomos buscar outros meninos ao Barreiro. E depois lá fomos nós.
Quando íamos na viagem vimos muitas cegonhas e ninhos. Lanchámos em S. Jacinto e depois fomos ver as dunas.
A seguir fomos ver uma floresta e a senhora disse-nos muitos nomes de arbustos, flores e pássaros. Vimos um lago onde havia patos e rãs. Havia uma placa que dizia silêncio. Fomos almoçar e depois fomos brincar para as dunas.
Naqueles montes nós vínhamos a rebolar lá de cima cá para baixo e eu mais o Joel e o Leandro apanhámos um monte de rochas. Enquanto o barco não chegava nós fomos para um parque onde havia um avião muito largo e alto e depois fomos andar de barco que se chama ferryboat e atravessámos a ria.
Ficámos numa paragem à espera da camioneta. No regresso fomos lanchar à estação de serviço da Mealhada e depois fomos outra vez para o adro da Várzea onde estavam os nossos pais à espera.
Eu gostei mais de andar a brincar nas dunas porque era divertido andar a rebolar de cima para baixo.

PAULO TOMÁS

A nossa visita de estudo

Para chegar a Aveiro demorámos mais ou menos 2h30m.
Na carreira as meninas e os meninos mais velhos cantaram. Parámos para lanchar, brincámos um bocado e a seguir fomos continuar a viagem.
Chegamos, fomos ter com umas senhoras que faziam de guia. Fomos dar um passeio pela floresta. Havia 4 caminhos que era o vermelho, amarelo, azul, verde. Nós fomos pelo azul e vimos umas plantas onde os cucos faziam cuspo nas plantas para os insectos se esconderem. Vimos um pinheiro esticado e senhora Angelina disse que ele tinha coisas brancas porque já estava morto. Acabámos de ver a floresta e fomos almoçar. Eu dei um rissol a cada professor. Depois fomos brincar na areia e a senhora disse que aqueles montes de areia são dunas e para o vento não as estragar, as raízes seguram-nas. As plantas chamam-se estornos. Fomos também ao parque infantil. Quando eram 3horas fomos andar de barco que se chama ferryboat. Eu e a Bárbara estávamos com medo mas depois queríamos andar mais. Quando viemos para cá paramos na estação de serviço da Mealhada. Lanchámos, brincámos, comemos um gelado e viemos para casa.Eu gostei muito de andar de barco porque iam lá 4 carros e vimos o mar.

INÊS

A visita de estudo

Primeiro seguimos viagem e estivemos a cantar e a falar.
Fomos lanchar e depois fomos no autocarro com duas senhoras, à praia. Fomos ver as dunas que tinham umas ervinhas que se chamam estornos.
Depois fomos almoçar. Eu comi batatas fritas, uma trouxa e um sumo.
Depois fomos conhecer a floresta. Eu, os meus colegas, o professor e as auxiliares conhecemos flores, árvores, insectos que faziam baba de cuco e outros animais. Fomos lanchar e fomos brincar um bocado na praia.
A seguir fomos andar no barco que se chama ferryboat.
Depois fomos embora para casa.

Um beijo.

SANDRA

O passeio

Nós tínhamos de acordar às 6 horas. Saímos da Várzea às 7 horas e fomos buscar a Lena e o professor. Depois parámos para comer e seguimos para a praia. A seguir fomos a uma floresta e a Angelina disse que era proibido caçar, arrancar plantas, andar de carro e de mota. Vimos a um quadro de madeira que tinha o gato selvagem, a gineta, a raposa, o rato e o coelho e fomos ver os patos. Depois comemos e fomos à praia e brincámos. Vimos o que são dunas. Fomos ver se o barco lá estava só que não estava e fomos brincar mais um bocado. A seguir andámos de barco e voltámos para casa.

JORGE GABRIEL

O passeio

Demorámos duas horas e meia no autocarro até lá chegar.
Fomos aprender muitas coisas com a D. Angelina.
Ela era muito simpática. Explicou-nos o que eram dunas. São montes de areia que têm plantas. As raízes seguram a areia. Depois fomos dar uma volta à mata e ás vezes parávamos para ela nos explicar e ensinar mais coisas, como por exemplo, ela disse que tinham posto ninhos nas árvores para os pica-paus.
No regresso comemos gelado chamado Epá.

ROSA

Uma visita a S. Jacinto

Na terça-feira, dia 26 de Maio, tive que acordar às seis e um quarto, porque era o dia, o dia do passeio.
Acordei, e, o mais rápido que podia fui comer o pequeno-almoço (que é muito difícil quando se está debaixo de um tecido pesado).
Quando estávamos a esperar pelo autocarro, a minha mãe e eu conversávamos sobre o que ela tinha posto na minha mala para o almoço. Não demorou muito a chegar, (quando digo isto, chegou o autocarro, mas não o almoço.) então eu disse adeus, subi as escadas e sentei-me no número 47.
Então lá estávamos nós, no autocarro, no começo de uma grande aventura.
Eu joguei Game Boy durante a viagem, no jogo Pokémon Saphire version. O Theo também quis jogar então deixei-o meia hora ou isso.
Finalmente chegámos às dunas de S. Jacinto, e, com a ajuda de uma senhora chamada Angelina, aprendemos sobre as tais dunas. Disse que as dunas foram formadas por muita areia que se pegou às raízes de umas plantas chamadas estornos.
Depois fomos a uma reserva natural, onde aprendemos sobre aves, as árvores, e basicamente aprendemos muito.
Fomos outra vez às dunas brincar (que foi muito divertido) e depois almoçámos.
Continuámos no autocarro até um parque e, quando estava a ir para lá, passamos uma rotunda chamada a rotunda do olho do cu!
Depois chegou o final: nós iríamos viajar num barco. Então corremos para cima do barco, cheios de alegria, com o barco preparado para flutuar. Também tivemos bilhetes com números e tudo. Recordo que o meu número era 2434. Gostei muito da vista de estudo!!!!

DYLAN

Dia do passeio

Primeiro vieram-nos buscar, depois passamos pela auto-estrada para ir a Aveiro.
Fomos à Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto e lanchamos. Uma senhora levou-nos à floresta para ver patos e depois fomos almoçar. Fomos para a praia e a seguir fomos ver do barco mas ele não estava lá.
Então fomos ao parque infantil e depois é que fomos andar de barco. Ficamos no outro lado à espera do autocarro.
Quando chegou, fomos embora, parámos para lanchar e voltámos para casa.

JOÃO PEDRO

Dia do passeio

No dia 26 eu e os meus colegas fomos dar um passeio à Reserva das Dunas de S. Jacinto. Uma senhora chamada Angelina foi-nos a acompanhar. Ela disse-nos tudo. Nós fomos ver dunas e por cima delas havia umas plantas que se chamavam estornos. Também andámos de barco. Quando viemos embora, vimos em cima de postes cegonhas muito lindas. A professora Helena disse-nos que havia uma rotunda do olho do cu. A primeira pessoa que saiu foi a professora Marta, os segundos foram a professora Helena e o professor José Carlos e depois as crianças todas com as suas mães. Mas só eu é que não fui com a minha mãe, fui com a mãe do André.

TATI

O passeio

Na viagem cantámos muito e quando a camioneta parou saímos para lanchar. Já estávamos na Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto. Depois fomos para a praia onde aprendemos muito coisas. A seguir fomos visitar a floresta. Eu fui com os colegas do 2º, 3º e 4 ano. Os meninos do pré e do 1º ano foram por outro lado. Entrámos numa casa onde estava uma raposa embalsamada. Almoçámos e fomos brincar para a praia. Antes de irmos andar de barco ainda fomos a um parque brincar. Depois andámos de barco.

JOEL

O passeio

Enquanto íamos no autocarro vimos muitas cegonhas. Passamos por barcos grandes e pequenos.
Fomos com a senhora Angelina ver as dunas à praia e vimos os estornos.
Depois fomos visitar a floresta por um trilho e vimos placas com animais a sério.
Havia raposas e muitos mais.
Também fomos a uma sala onde vimos muitos animais. A seguir almoçámos. Fomos à praia para brincar e a seguir fomos andar de barco.
Viemos embora pela auto-estrada e ainda parámos para lanchar e comer um gelado.

RENATO

A visita de estudo

Às sete horas juntámo-nos na igreja de Vila Nova do Ceira. Depois andamos no autocarro por mais ou menos duas horas e meia. Todos nós gritámos:
Queremos comer, queremos comer!
Parámos na Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto para lanchar. Antes de lancharmos as guias, a Angelina e a Rosa que nos guiaram às dunas, explicaram que as dunas é que impediam o mar de ir para a cidade. E são os estornos que com as raízes deles seguram a areia. Depois fomos à Mata e havia uma placa com tipos de pássaros. Havia dois tipos de pica-pau e ainda havia mais. Havia outra placa com o gato bravo, gineta, coelho bravo e o rato do campo. Vimos dois tipos de patos e rãs. Fomos almoçar e eu comi pizza. Fomos para as dunas brincar. A Lena mandou toda gente para o chão. A seguir disso fomos para o parque brincar ainda mais. Fomos andar de barco e eu tinha um bocado de medo porque nunca tinha andado de barco. A seguir disso fomos lanchar e o professor disse-nos para trazer um euro para comprarmos um gelado e todos nos comemos um Epá. A minha irmã começou a dormir. No regresso vimos muitas cegonhas.
Foi uma grande aventura.

THELONIUS

A visita de estudo

Terça-feira foi dia de passeio.
Arrancámos e fomos buscar os meninos do Barreiro. Parámos para lanchar já em S. Jacinto. Fomos ver as dunas com as senhoras Angelina e Rosa. Fomos ver os patos à floresta e depois almoçámos. Brincámos na areia, apanhámos conchas e fomos ver do barco. Ainda não estava na hora por isso fomos brincar no parque. Andámos de barco.
À vinda deixámos a professora Marta, parámos para comer um gelado e viemos embora.

TATIANA

Visita a Aveiro

Na passada terça-feira nós, os meninos da escola de Vila Nova do Ceira, fomos a Aveiro. Saímos às 7 e 10 porque uma colega nossa se atrasou um bocadinho.
Antes de chegarmos a Aveiro parámos para tomar o pequeno-almoço e depois continuamos a nossa viagem. Pelo caminho nos postes e coisas altas havia vários ninhos de cegonhas. Depois parámos. Havia duas guias, uma chamava-se Angelina e a outra Rosa, que eram muito simpáticas. A Angelina levou-nos até à praia e depois fomos para a floresta.
Quando acabámos a visita à floresta fomos comer o almoço. De seguida fomos andar de barco só que o barco ainda não estava pronto e então fomos brincar um bocado na praia enquanto o barco ainda não estava pronto.
Quando fomos brincar os professores deixaram-nos descalçar e os professores também entraram na brincadeira. Depois o barco já estava pronto. Aquele barco onde íamos para andar chamava-se ferryboat e transportava carros.
Depois quando chegamos ao outro lado da ponte ficamos à espera do autocarro. Quando o autocarro chegou entrámos nele e fomos para casa mas antes de irmos para casa tivemos que entregar a professora Marta e depois seguimos para casa.
Eu gostei muito deste passeio.

BÁRBARA

Hora do conto

Pela última vez neste ano lectivo tivemos o prazer de ouvir a professora Filomena contando as histórias da sua mala.

Desta vez contou-nos três histórias muito engraçadas e com mensagens muito importantes:

- "A melrita" de António Rubio e Isidro Ferrer - Editora Kalandraka

- "Nasredin e o Seu Burro" de Odile Wenlersse e Rébecca Dautremer - Editora Educação Nacional

- "Menino de cor" de Virgílio Fernandes-Livros Horizonte

No final ofereceu-nos damascos da sua lavra. Estavam óptimos.

Bem-haja por tudo e que para o ano nos continue a fazer estas visitas de que tanto gostamos.

Provérbio do dia

"Um homem sem sabedoria é como um sino sem som."
Provérbio chinês
Prof. José Carlos

Semana da Inês

Olá eu sou a Inês.
Eu gosto de saltar à corda porque é um desporto em que eu me divirto muito.

Agora vou-vos mostrar um vídeo onde estou a saltar à corda.

Semana conjunta - Inês e Marta

Olá nós somos a Inês e a Marta.
A nossa actriz preferida é a Rita Pereira.
Nós agora vamos mostrar-vos a ficha biográfica.
Esperamos que gostem.

Nome: Rita Andreia Martins Pereira
Data de Nascimento: 13 de Março 1982
Signo: Peixes
Cor dos Olhos: Castanho
Cor do Cabelo: Castanho
Prato Preferido: Cozinha Italiana
Bebida Preferida: Sumo de laranja natural
Cor Favorita: "Todas as cores do arco-íris" ... "cores vivas" e em especial o laranja
Ídolos: "Não tem" ... será o meu namorado Angélico ?

Tatuagens: Uma borboleta na omoplata
Desporto: Ballet, dança jazz, hip hop, danças brasileiras e dança do ventre, natação, basquetebol, voleibol, equitação
Clube de Futebol: Benfica
Livro Preferido: "O Código Da Vinci"
Filme Preferido: "Cinderella Man"
Música Preferida: "Quem eu quero p'ra Mim" dos D'zrt, R&B, Reggae, adora os Fugees e a Beyoncé
Restaurante Preferido: Cuim Jolas em Lisboa
Discoteca Preferida: Convento Club
Viagem Preferida: Polinésia Francesa
Antes de ser actriz/modelo: Trabalhava numa pizzaria e numa estação de rádio!!
Estudos: Frequentou uma escola de Teatro durante 5 anos
Agência: L'agence Talents
Altura: 174 cm
Significado do seu nome: Diminutivo de Marget, ou do italiano, Margherita (Margarida). Faz alusão a determinadas atitudes relacionadas com a tenacidade e com a força de vontade. É próprio de pessoas que se sacrificam ao extremo quando estão convictas de que há uma razão para isto.

Semana da Inês

Profissões

Baby-sitter = Ser baby-sitter é cuidar de bebés

Carteiro = ser carteiro é entregar a correspondência

Pedreiro = ser pedreiro é fazer casas, etc.

Mecânico =ser mecânico é arranjar carros.

Empregada de limpeza = ser empregada de limpeza é limpar as coisas

Espero que tenham gostado.

Provérbio do dia

"Pouco a pouco o algodão torna-se pano."
Provérbio africano
Tati

Provérbio do dia

"A infelicidade não tem amigos."
Provérbio grego
Rosa

Provérbio do dia

"Cada fio de água tem o seu caminho."
Provérbio africano
João Pedro

Provérbio do dia

"A vida é uma escola, enquanto vivemos aprendemos."

Prof. José Carlos

Semana do Thelonius

JOGOS FANTÁSTICOS

O jogo Indiana Jones é uma grande aventura. Já consegui passar todos os níveis, apesar de um ou outro serem difíceis. Mas consigo passá-los todos. Ah, já tinha esquecido onde é que já ia. Ah, pois! A minha avó deu-me o jogo, no meu aniversário, quando fiz oito anos.

O Lego Batman comprei-o no eBay. Mas quando chegou, vinha sem instruções, por isso demorei algum tempo para saber como se jogava.

O Robin e o Batman têm truques bué fixes. Eles são uma equipa muito forte.

O Sims 2 - Apartment Pets é bué fixe. No jogo eu tenho um porco da índia, um hamster, um coelho, uma cabra, um papagaio, um gato e um cão. Posso vesti-los com camisolas, chapéus, óculos e ganchos para o cabelo. Vivo num apartamento e todos os dias tenho de ir à clínica trabalhar com os animais. E ganho dinheiro.

O Pet Vet é um bocado difícil.

Uma vez eu tive de operar uma iguana e tive de tirar uma pedra da perna dela. No fim da operação aparece informação acerca do animal.

THELONIUS

TRIAL

O meu irmão Vítor Dias é praticante deste desporto que é o Trial. Ele gosta de fazer este desporto e contou-me algumas regras.

O equipamento obrigatório que ele usa é: capacete, botas próprias, calças e camisola de manga comprida.

O meu irmão na primeira prova em Crestuma ganhou um prémio de segundo lugar , na segunda prova na Várzea do Douro ganhou um prémio de terceiro lugar e na terceira prova em Escudeiros ganhou prémio de terceiro lugar. Eu espero que o meu irmão continue cada vez melhor para trazer mais prémios.

Pedi ao meu irmão para escrever algo sobre o trial.

"O trial não é perigoso. Às vezes eu dou quedas mas nada de grave só negras ou arranhões.

Eu gostava que o meu irmão participasse no trial mas ele não gosta, tem medo de cair e de andar em sítios perigosos."

ANDRÉ

Dia da Espiga

Hoje comemora-se o Dia da Espiga.

"Tradicionalmente, de manhã cedo, rapazes e raparigas vão para o campo apanhar a espiga e outras flores campestres. Com elas formam um ramo com: espigas de trigo, folhagem de oliveira, malmequeres e papoilas. O ramo pode também incluir centeio, cevada, aveia, margaridas, pampilhos, etc.

Cada elemento simboliza um desejo:
- A espiga = que haja pão (isto é, que nunca falte comida, que haja abundância em cada lar)

– O ramo de folhas de oliveira = que haja paz (lembra-te que a pomba da paz traz no bico um ramo de oliveira) e que nunca falte a luz (divina). Dantes as pessoas alumiavam-se com lamparinas de azeite, e o azeite faz-se com as azeitonas, que são o fruto da oliveira.

– Flores (malmequeres, papoilas, etc.) = que haja alegria (simbolizada pela cor das flores - o malmequer ainda «traz» ouro e prata, a papoila «traz» amor e vida e o alecrim «traz» saúde e força).

O ramo é guardado ao longo de um ano, até ao Dia de Espiga do ano seguinte, pendurado algures dentro de casa.
Acredita-se que este costume, que surge mais no centro e sul de Portugal, nasceu de um antigo ritual cristão, que era uma bênção aos primeiros frutos.
No entanto, por ter tanta ligação com a Natureza, pensa-se que vem bem mais de trás no tempo, talvez de antigas tradições pagãs associadas às festas da deusa Flora que aconteciam por esta altura e às quais se mantém ligada à tradição dos Maios e das Maias.

Hoje em dia, nas grandes cidades, as pessoas já não vão colher o Ramo da Espiga (nem há onde...), mas há quem os venda, tendo-os colhido e atado, fazendo negócio com a tradição... E ajudando a preservá-la."

retirado de http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Portugal&ID=1389

Comemorámos este dia cá na escola. Como a tradição ainda é o que era fomos dar um passeio para apanharmos as plantas necessárias para o nosso ramo. Antigamente as pessoas almoçavam pelos campos por isso levámos os nossos lanches da manhã e comemos por lá. Fomos até à Monteira onde vimos os bois da D.Susana e um viveiro de trutas (ficamos a saber que um quilo delas custa 3 €). No regresso também passámos na casa da D. Maria (a avó do Tomás).

Apesar de ter sido uma caminhada bem longa, foi uma manhã muito divertida e bem passada.

Primeira paragem...

... para apanhar papoilas.

Que belas flores...

Mais três...

O nosso piquenique.

Não se portem bem não, que ela diz-vos...

O nosso professor com o André, a Inês, a Sandra e a Margarida.

A vovó da nossa escola... D. Susana.

Os vivos da D. Susana (que belos exemplares).

No viveiro de trutas.

Tantas e tão grandes...

Caro? Barato?... Ao menos sabemos de onde vêm.

Como devem calcular, chamaram todos os nomes a estas ovelhinhas. Sandra, Marta, Bárbara, Inês, Tatiana, etc...

O RAMO DA ESPIGA DA NOSSA TURMA

SABER MAIS: Diz a tradição que neste dia se costuma guardar uma carcaça de pão junto com uma moeda dentro de um saco. Esta carcaça será guardada durante um ano, até ao próximo Dia da Espiga, altura em que se distribuirá pelos membros da família para ser comida.
Faz-se isto para que na casa haja sempre pão e/ou dinheiro para o comprar. Por incrível que pareça esta carcaça, apesar de ir endurecendo, nunca ganha bolor.

Outra coisa que aprendemos é que neste dia não se deve trabalhar na terra.